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Transplante

Referência no setor de transplantes do Rio de Janeiro

Transplante - São Lucas

Considerado referência no setor de transplantes do Rio de Janeiro, o Hospital São Lucas Copacabana é habilitado pelo Sistema Nacional de Transplante (SNT) para realizar transplantes.

O empenho trouxe resultados: no primeiro trimestre de 2018, o hospital foi o que mais realizou transplantes de rim com doador vivo no estado do Rio de Janeiro. O HSL também foi o pioneiro na América Latina na realização de transplante triplo (envolvendo coração, fígado e rins) e transplante de fígado intervivo (quando o órgão vem de um doador vivo) em pacientes com metástase hepática colorretal – considerada uma técnica pioneira.

Os números são promissores: mais de 110 transplantes de fígado, 87 transplantes de rim, 29 transplantes duplos de pâncreas-rim, um transplante multivisceral e um transplante triplo (coração, fígado e rins) realizados desde o início dos programas. Para melhorar a experiência do paciente, o hospital investiu em uma linha de cuidado especialmente pensada que engloba todas as etapas de seu tratamento, acolhendo-o de forma humanizada e conduzida por equipes especializadas em transplante de órgãos. Também contamos com CTI e pós-operatório exclusivos para cuidados do paciente transplantado.

Assista ao vídeo e se emocione

Corpo Clínico

  • Dr. Eduardo Fernandes Médico

  • Dr. Felipe Mello Médico

  • Dr. Ronaldo Andrade Médico

  • Dr. Leandro Pimentel Médico

  • Dra. Camila Girão Médica

  • Dra. Camila Cesar Médica

  • Dr. Silvio Martins Médico

  • Dr. Alexandre Rouge Médico

  • Dr. Caio Castro Médico

  • Dr. Rodrigo Segalote Médico

  • Dr. Giltamar Marques Anestesista

  • Dr. Bruno Vilanova Anestesista

  • Dr. Ronie Marques Anestesista

  • Dr. Walbert Fiorot Anestesista

  • Dr. Gabriel Murad Anestesista

  • Dr. Felipe Robalinho Anestesista

Dúvidas frequentes

O que é um transplante?

O transplante é uma cirurgia de alta complexidade que melhora de forma significativa a saúde e o bem-estar de pacientes com algumas doenças em estágio avançado. Neste caso, o órgão afetado, que já está com seu funcionamento seriamente comprometido, é retirado através de um procedimento cirúrgico e o paciente recebe um órgão saudável.​

Existem diversas modalidades de transplante, desde órgãos, como fígado, rins, coração e pulmão, até estruturas e tecidos, como córneas. No caso dos transplantes de fígado e rim, existem dois tipos de procedimentos: o tradicional, feito com o órgão de um doador falecido que sofreu morte encefálica, e o transplante intervivos, em que um doador vivo compatível com o paciente doa o órgão.

Em quais casos o transplante é indicado?

A indicação de transplante é realizada principalmente para doenças avançadas que não teriam melhora com a adoção de outros métodos de tratamento, como a doença renal crônica, a insuficiência hepática, a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e alguns quadros complexos que prejudicam a saúde do coração. No caso do transplante duplo de pâncreas-rim, a cirurgia é feita como forma de tratamento de para pacientes com diabetes tipo 1 que sofrem com insuficiência renal crônica em estágio grave.

Dependendo do quadro apresentado pelo paciente, a equipe médica que o acompanha levantará todas as possibilidades possíveis de tratamento e, caso seja necessário, será feita a indicação do transplante.​ Apenas um médico especialista poderá indicar se o transplante é a melhor alternativa para o paciente. Para saber mais, entre em contato conosco e marque uma consulta com um de nossos especialistas pelo número (21) 2545-4000 (opção 1).

Como um transplante é feito?

Sendo um procedimento cirúrgico, o transplante é realizado depois da captação do órgão compatível e da internação do paciente na unidade hospitalar. Caso o órgão venha de um doador vivo, as duas cirurgias (no doador e no receptor) são realizadas simultaneamente, para que não haja perda da função do órgão a ser transplantado.

Trata-se de um procedimento seguro que pode durar até 10 horas e que exigirá, em média, um período de internação de 10 a 15 dias. Durante esse tempo, o paciente transplantado será acompanhado de perto por uma equipe multidisciplinar, que avaliará sua evolução após o procedimento e se houve algum sinal de rejeição do novo órgão. Após a melhora do quadro do paciente, ele terá alta hospitalar para que possa continuar sua recuperação em casa e, aos poucos, retomar sua rotina normal.

Como fica a saúde do paciente após o transplante?

Após o período de internação pós-transplante, o paciente pode retornar à sua rotina normalmente. Porém, para preservar a saúde e aumentar a sobrevida do novo órgão, é importante que ele adote um estilo de vida prioritariamente saudável, com a adoção de alimentação saudável, prática regular de exercícios físicos e uso dos remédios indicados pelos médicos – incluindo os imunossupressores, que auxiliam na aceitação do novo órgão pelo corpo. Em alguns casos também será necessário parar de beber e/ou de fumar.

Quais órgãos e tecidos podem ser usados em um transplante?

Uma única pessoa com diagnóstico de morte cerebral pode doar diversos órgãos e estruturas, como rins, fígado, coração ou válvulas cardíacas, pâncreas, pulmões, intestino, ossos, córneas e pele.

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