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Algumas doenças hepáticas – como cirrose, insuficiência hepática e câncer no fígado – avançam de forma tão agressiva que o órgão fica completamente comprometido, podendo entrar em falência. Nesses casos, a opção de tratamento mais viável costuma ser o transplante de fígado, que dá chances de o paciente viver uma sobrevida com qualidade sem precisar abandonar seus hobbies.
Apesar de parecer uma escolha fácil, o transplante de fígado só é considerado quando não há mais outras formas de combater a doença e o paciente corre risco de morte. Quando ele passa a ser uma opção, o transplante pode ser feito com o órgão de um paciente que acabou de falecer – desde que o fígado ainda esteja saudável – ou intervivos, em que um doador vivo cede parte de seu fígado para o paciente. Segundo o dr. Eduardo Fernandes, especialista em cirurgias hepáticas do Hospital São Lucas Copacabana, nos dois casos é necessário confirmar a compatibilidade entre órgão doado e paciente, para que o transplante possa ser realizado.
“A cirrose hepática, a hepatite crônica, a insuficiência hepática, o câncer de fígado e as doenças metabólicas são as que mais ameaçam o órgão e podem levar à necessidade de realizar um transplante de fígado”, diz o dr. Eduardo Fernandes.
Tratando-se de uma cirurgia de alta complexidade, o transplante hepático pode durar, em média, 10 horas para ser realizado, e o paciente segue direto para uma unidade de cuidados intensivos para recuperação. Não há restrição de idade para a realização do procedimento, até mesmo crianças podem fazê-lo.
Após a cirurgia, o paciente ainda permanece entre 10 e 15 dias na UTI para fazer a recuperação e ser acompanhado de perto pelo cirurgião e sua equipe, que se certificará de que o transplante foi bem-sucedido. Porém, mesmo depois de voltar para casa, o paciente deverá tomar remédios imunossupressores por toda a vida, para que o corpo não interprete o novo órgão como uma ameaça.
“Ser um paciente transplantado não quer dizer que sua saúde está enfraquecida. Com os devidos cuidados com a alimentação, exercícios físicos e os remédios necessários, o paciente tem uma ótima sobrevida e poderá voltar à sua rotina normal”, explica o especialista.
É importante lembrar que o paciente que fez transplante hepático não poderá mais ingerir bebida alcoólica, para não ameaçar o novo órgão.
O tratamento às doenças hepáticas varia de acordo com cada caso, e apenas um médico especialista poderá determinar quais procedimentos serão realizados. Para agendar uma consulta com um especialista e saber mais Clique aqui
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